Sou templo de vontade
Sou buraco de enigma
Sou a lei proibida
A escolha, decisão
Minha pele tem sangria
Minha pupila, com estrias
Sou memória curta
Inocente sem descendente
Todo mundo já viu Deus e nem percebeu
Alguns até cegaram e se ajoelham
Outros não acreditam e se queixam
Sou a taça de Afrodite
Sou a marca do início
O caminho da destruição
Minha ficha não está limpa
Minha máscara vai pro chão
Essa melodia está lírica
Autoria desconhecida
Todos estão procurando uma perfeição
Alguns até encontram e manjaram
Outros até desenharam embriagados
Essa vã filosofia inventada
Pra me deixar de ressaca
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