domingo, 30 de setembro de 2007

Noutra


Não vou mais escrever versos,que me fazem ser patético
Essas linhas são tremidas,que eu amasso e me entrego
Não vale a pena fazer zelo pelo invisivel.
Vou dar um fim neste mistério,voltar a ser frio e indigesto
Você percebe o meu vacilo,faz eu chover em demasios
Me atiça ,me corroi...berro pelos cantos
Quem sabe é voce que tem medo.Cuidado!Cairá na propria armadilha
Viverá um idem na controvérsia,me vendo em déja vú de revestres
O cénario frágil foi varrido,joguei junto contigo
Palavras doces não vão cicatrizar,os rasgos de mim mesmo
Não mais...não posso mais, noutra deixei você
No paralelo de lá-pra-cá estou...você em resignou!

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